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sábado, 24 de novembro de 2012

Inovação



Inovação, globalização, adequação: temas cada vez mais discutidos em todos os cantos.
Tendo em vista um modelo econômico que tem por si proteger a vida no planeta, sem frear o crescimento da economia, é preciso repensar a influência que as organizações exercem sobre o cosumo.
Ao tempo que a escassez também tem se tornado uma palavra muito discutida em todas as esferas de dialogo pelo mundo, a necessidade de mudar hábitos e reformular conceitos referentes ao consumo de bens e serviços, torna-se fundamental para a sustentação e manutenção da vida, e da economia.
A população mundial vem se conscientizando cada vez mais sobre os impactos de seus hábitos sobre meio em que vive, despertando assim, uma necessidade de adequação por parte das empresas no que tange a satisfação dos reais anseios de seus consumidores, que cada vez mais refletem sobre o ‘desejo de possuir bens’, e passam a analisar a real utilidade dos produtos.
 O consumo colaborativo passa a ser uma maneira diferenciada e inteligente de otimizar o uso dos recursos disponíveis.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Gestão do Conhecimento


           Para compreender a gestão do conhecimento (GC), antes é necessário saber o que é o conhecimento. Conhecimento é a informação que, quando interpretada, serve de base para alguma tomada de decisão. Ele é inerente ao ser humano. Primeiramente, tem-se o dado, que pode ser uma palavra, um número ou algum outro elemento.
A gestão do conhecimento parte da premissa que o conhecimento das pessoas pertence à organização. Porém, todo o conhecimento gerado na organização pode ser usufruído por qualquer funcionário dessa empresa.
            A busca de técnicas que viabilizem às organizações reter, organizar e utilizar o conhecimento é objeto de estudo para a chamada Gestão do Conhecimento.
GC, segundo Boff (2001), é:
Um conjunto de estratégias para criar, adquirir, compartilhar e utilizar o conhecimento; estabelecer fluxos que garantam a informação necessária no tempo e formato adequados, a fim de auxiliar na geração de ideias, solução de problemas e tomada de decisão.

Nesse contexto, a GC é inserida como ferramenta a ser adotada pelas organizações. O sucesso das empresas se deve à sua capacidade e especialização na criação do conhecimento organizacional. Por criação do conhecimento organizacional entendemos a capacidade de uma empresa de criar novo conhecimento, difundi-lo na organização como um todo e incorporá-lo a produtos, serviços e sistemas (Nonaka e Takeuchi, 1997).
As organizações utilizam a gestão do conhecimento como recurso estratégico. A informação e o conhecimento possuem valores elevados e representam poder para quem os possui. Estão presentes em todas as atividades existentes em qualquer organização.
O conhecimento só é criado por indivíduos. A organização deve apoiar os indivíduos com criatividade e lhes proporcionar contextos para a criação do conhecimento.
A criação do conhecimento organizacional deve ser entendida como um processo que amplia o conhecimento criado pelos indivíduos, tornando-o concreto. Neste aspecto, Nonaka e Takeuchi (1997) pregam que, o conhecimento tácito é pessoal, específico ao contexto e, assim, difícil de ser formulado e comunicado. Já o conhecimento explícito ou “codificado” refere-se ao conhecimento transmissível em linguagem formal e sistemática. 
Os seres humanos adquirem conhecimentos criando e organizando ativamente suas próprias experiências. Assim, o conhecimento que pode ser expresso em palavras representa apenas uma pequena parte do todo. “Podemos saber mais do que podemos dizer”. Os dois tipos de conhecimentos existentes são:

______________________________________________________
Conhecimento Tácito(Subjetivo)                                    Conhecimento Explícito(Objetivo)
________________________________________________________________________        
Conhecimento da experiência                                         Conhecimento da realidade
Conhecimento simultâneo                                               Conhecimento seqüencial
Conhecimento na prática                                                 Conhecimento na teoria
________________________________________________________________________
Figura 1 - Conhecimento Tácito e Conhecimento Explícito
(Nonaka e Takeuchi, 1997).

A necessidade de conhecimento nas organizações é um fator notável, e, a criação do conhecimento organizacional deve ser entendida como um processo que amplia o conhecimento criado pelos indivíduos, tornando-o concreto.
            Dessa forma, os conhecimentos descritos não são entidades separadas, mas sim, complementares. Essa interação, segundo Nonaka e Takeuchi (1997), é chamada de “conversão do conhecimento”, e observam que essa conversão é um processo social entre indivíduos, e não confinada dentro de um indivíduo.
Nota-se que as organizações brasileiras estão percebendo a importância da gestão do conhecimento devido à sua relevância na vantagem competitiva e, com isso, ela está sendo encarada como prática para a diferenciação e sobrevivência da organização ao longo dos próximos anos.
Nos anos recentes, tem-se que os patrimônios considerados intangíveis, ou não mensuráveis, podem ter mais valor agregado que as instalações físicas da empresa. A revolução tecnológica mudou substancialmente a forma como as pessoas vivem e interagem. É nesse contexto que o conhecimento, bem como a sua gestão, se transforma em um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O Valor da Integração: Marketing e Logística


A busca por agregação de valor aos produtos e serviços, representa para as empresas na atualidade um diferencial competitivo de suma importância. Para isso entra em cena uma parceria ainda pouco explorada, mas de enorme impacto: o Marketing e a Logística Integrada.
Estudos comprovam que ações logísticas quando bem implementadas e planejadas podem aumentar a agilidade de movimentação, de modo que haja redução de custos. Para isso, o Marketing se alia a Logística a fim de criar novas formas (ou mais eficientes) de embalagem de produtos, além de ditar a maneira mais eficiente de distribuição e até mesmo onde seus centros distribuidores devem estar alocados para poder estar mais próximos dos principais clientes e assim, reduzir custos com frete e diminuir o tempo das entregas.
Em todos os passos, desde a escolha da embalagem, que preserva a qualidade do produto e ao mesmo tempo pode expor a marca da organização de forma sofisticada, até o final da cadeia de suprimentos no momento da entrega, o marketing se une à Logística. Isso porque, se dentre as funções do Marketing está a disponibilização de produtos com o menor custo e tempo possível, a Logística chega para executar práticas que possibilitarão que essa tarefa se transforme em valor agregado ao produto na visão do consumidor, determinando inclusive níveis de serviço para um bom atendimento das demandas.
Outro ponto importante que une essas duas importantes áreas da organização são as questões de pós-vendas. A partir do momento em que a empresa vende um produto ou serviço, é essencial manter um serviço de assistência ao cliente com o intuito de fidelizá-lo e ao mesmo tempo obter informações que serão úteis para a implementação de melhorias no que está sendo oferecido e também no modo como é distribuído no mercado, novamente dando espaço à Logística Integrada.
Assim, confirma-se a eficácia da parceria entre profissionais de marketing e logística para o sucesso das organizações, dando maior velocidade às transações comerciais e gerando maiores retornos para ambas as partes (clientes e empresas). É fato que para muitos gestores essa união de áreas ainda é um mito, mas para aqueles que se propuserem a implantá-la, a diminuição de custos e a conquista de clientes fiéis pode ser uma grata surpresa.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

A Ética e o Marketing

Devido a sua grande visibilidade em relação às demais atividades administrativas, o marketing é a área mais sujeita aos questionamentos de ordem ética.
Tais questionamentos quando dirigidos ao marketing, geralmente estão relacionados às características do sistema capitalista, ao possível estímulo materialista despertado pelo marketing e também sobre questões de ordem mais prática como precificação, propaganda e vendas.
Devido à multiplicidade de opiniões, complexidade e subjetividade do assunto, o tema "ética", está sujeito a diferentes interpretações que variam de acordo com a percepção e circunstância.
Mesmo que nunca tenha despontado como o centro das discussões acadêmicas, a ética no marketing foi por muitas vezes abordada por estudiosos, ao longo da evolução da disciplina, como tópico relevante, fosse na tentativa de compreender a natureza da atividade, fosse na tentativa de oferecer modelos de análise que contemplassem a dimensão ética na tomada de decisão gerencial.
Embora as definições formais de marketing alarguem sua abrangência e significado e apontem uma dimensão histórica que remonta às atividades humanas mais longínquas (Bartels, 1988), moderna e popularmente o marketing é visto, na verdade, como instituição da sociedade de consumo, facilmente associada às atividades de venda e frequentemente confundida com a propaganda pura e simples (Penteado Filho, 1990; Kotler e Armstrong, 1998).
Então ao se tratar desse assunto é fundamental, a preocupação com os fatores históricos que cercam o assunto. Conforme mencionado a cima os questionamentos éticos direcionados ao marketing geralmente convergem para linhas especificas de ações, na pratica as questões de ordem ética pode ser formuladas desta forma:;


Quadros 1 e 2, fonte:  (Revista de Administração Contemporânea On-line version ISSN 1982-7849)
Em tempos de revisão dos nossos hábitos, torna-se de suma importância a avaliação e a reflexão sobre tais questões para que, de uma forma transparente, os atores do marketing possam desmistificar sua imagem perante a sociedade e contribuir para uma mudança no modo de consumo da sociedade contemporânea.
               

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Trabalho



Trabalhar é a única forma de conquistar o que se quer;

Trabalhar mais! É a forma de fazer isso mais rápido;

Falar, falar, falar... além de alimentar seu ego com ilusões, Consumirá a energia que você precisara para AGIR!

Sonhar! Deixe isso para quando estiver dormindo;

Enquanto acordado, concentre-se em seus desejos.

Separe-os das necessidades;

Durma 8 horas por dia, se possível...

Ao acordar, lembre-se: Aproveite o tempo;

Pois logo chegará a hora de dormir de novo;

Sentir preguiça é ótimo... 5 minutos antes de dormir;

Oportunidades surgem há todo momento;

Agarrar não significa aproveitar;

Eduque seus olhos para que não olhem para tudo que lhes chama a atenção;

E sim, apenas para o que lhes diz respeito;

Não há vergonha alguma em cair: Desde que não seja a décima vez que você tropeça no mesmo lugar.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Gestão do conhecimento nas pequenas empresas

Pequenos empresários avaliam oportunidades de mercado, identificam clientes ou mercados-alvo, segmentam seus mercados, posicionam-se estrategicamente e comunicam seus produtos com talento e inteligência.
Ao visitarem os estabelecimentos concorrentes, observam o tamanho da loja, variedade e sortimento de produtos, a qualidade do atendimento, política de preços e a localização da loja. Além disso, os empresários monitoram o ambiente de negócios (jornais, internet, rádio, TV e até mídias sociais) em busca de informações que lhes permita compreender as estratégias e ações dos concorrentes.
A partir de observações como essas, é possível descobrir se os ganhos nas vendas encontram-se no volume de vendas ou na margem individual, bem como se o ponto de venda é bem localizado, em local seguro e com estacionamento, se a comunicação é coerente e se possui objetivos claros. E, finalmente, se o atendimento é um fator de diferenciação ou não.
Em alguns casos, essas empresas de menor porte utilizam-se de pequenos bancos de dados em seus computadores, alimentando-os com históricos de transações que permitem compreender e conhecer cada cliente, suas compras, preferências, sensibilidade ao preço, necessidades especiais, dentre outras Informações.
Ações como essas possibilitam que se faça uma prospecção acerca do ambiente dos negócios e seus diversos atores, evitando que muitas dessas empresas desapareçam por falharem ao não buscar compreender o ambiente organizacional externo, ignorando a importância de buscar informações sobre o mesmo, para que possam compreender as mudanças e tendências em relação aos seus clientes, fornecedores, concorrentes e demais atores ambientais.

O que é, e para que serve o Portal Marketing RS?

Somos um grupo de acadêmicos que busca difundir e ampliar a utilização do Marketing no norte do Rio Grande do Sul. Levaremos até as pessoas nossos trabalhos, através de canais, e ambientes(virtuais) para debate, reunindo e disponibilizando informações claras e de fácil acesso, visando sempre a interação do mundo acadêmico,o ambiente mercadológico global e a realidade que envolve nossa região, no que diz respeito as práticas e expectativas referentes ao uso das ferramentas de Marketing.